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Os seguintes fatores foram identificados como tendo causado morte [2]:

-presença de uma doença cardíaca pré-existente, por vezes, não detetável por ECG;

-utilização de opiáceos aquando da utilização de ibogaína ou mesmo alguns dias depois;

-utilização da casca da raiz ou extrato de iboga (HCl Ibogaína é estatisticamente muito mais seguro);

-uso fora de uma instalação clínica (falta de supervisão constante e monitorização cardíaca).

É crucial que a ibogaína não seja administrada a pacientes com cardiopatias congénitas infantis, prolongamento dos intervalos QT, com uma história de insuficiência cardíaca, qualquer história de coágulos sanguíneos, acidente vascular cerebral, acidente isquémico transitório, embolia pulmonar, trombose venosa profunda, ou ritmos cardíacos irregulares. Outras condições cardíacas pré-existentes devem ser cuidadosamente examinadas assim como dever ser tida em consideração uma avaliação do risco / benefício. (1)

Outras contra-indicações são certas condições psiquiátricas, como transtorno bipolar, esquizofrenia, transtorno de despersonalização, disfunção cerebelar, epilepsia, psicose, doença cerebral orgânica, e demência. (1)

Contra-Indicações

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